Bom domingo, com este super episódio misto: "O Sexo e a Matriz".
domingo, 25 de fevereiro de 2007
sábado, 24 de fevereiro de 2007
sábado, 17 de fevereiro de 2007
Aborto no Luxemburgo
Lei luxemburguesa prevê coimas para mulheres mas realidade é diferente
No Luxemburgo, as mulheres que recorrem à interrupção voluntária da gravidez (IVG) são penalizadas com uma coima que pode ir de 251 a 2 mil euros, excepto nos casos definidos na lei ou em caso do que esta apelida de "apuro particular” ("détresse particulière").
Segundo a lei luxemburguesa de 15 de Novembro de 1978, que regulamenta a IVG, o aborto não é penalizado nas 12 primeiras semanas de gestação em casos muito específicos de "necessidade”, à semelhança da lei portuguesa. São consideradas neste caso a gravidez que ponha em risco a saúde física ou psíquica da mulher, quando existe o perigo de que a criança venha a sofrer de doença grave, malformações físicas ou alterações psíquicas importantes, ou quando a gravidez é consequência de uma violação. A legislação obriga um médico qualificado a atestar por escrito um destes casos.
Nestes casos, as mulheres que desejam recorrer à IVG devem, além disso, residir legalmente no país há pelo menos três meses, ter consultado, no prazo máximo de uma semana antes do aborto , um médico qualificado – que tem o dever de as informar dos riscos inerentes à intervenção – e dar o seu acordo por escrito à IVG. Quando se trate de menores ou quando as mulheres "não estão em estado de manifestar vontade própria”, a lei exige o acordo do seu representante legal.
Estes "critérios” não entram em linha de conta no caso de existir "perigo iminente para a vida da mulher”. Após as doze semanas, são necessários atestados assinados por dois médicos qualificados para justificar um aborto urgente.
Nestes casos, e dentro do quadro legal, o aborto no Luxemburgo é reembolsado pela Segurança Social.
Se o aborto for praticado fora do quadro legal, os autores arriscam-se a uma pena de prisão que pode ir de dois a cinco anos e a uma coima entre 251 e 25 mil euros. Se os meios utilizados conduzirem à morte da mulher, os autores que os tiverem administrado podem ser condenados a uma pena de 10 a 15 anos de prisão, caso a mulher tenha consentido no aborto , e a semelhante período de trabalhos forçados, se esta não tiver consentido no acto.
"Nenhum médico pode ser obrigado a praticar a IVG, excepto em caso de perigo iminente para a vida da mulher”, estipula a lei.
A associação "Planning Familial” recebeu 184 pedidos de IVG em 2005, não havendo dados disponíveis quanto às intervenções efectivamente praticadas.
"Por manifesta falta de vontade do Governo”, revela Danielle Igniti, presidente do "Planning Familial”.
"Os dados são dificilmente quantificáveis devido à exiguidade do país e já que muitas mulheres preferem recorrer à IVG em países vizinhos com uma legislação mais liberal na matéria, como por exemplo a Bélgica ou a Holanda. Não temos conhecimento de mulheres que tenham sido penalizadas por terem praticado um aborto . Não conhecemos casos e não existem números”, refere.
"O que o Planning Familial lamenta e gostaria de ver mudado”, acrescenta ainda, "é que a Segurança Social não reembolse as IVG feitas no estrangeiro”.
Em 2005, o "Planning Familial”, serviço que presta sobretudo aconselhamento sobre educação sexual, atendeu 619 portuguesas, o que representa 22,8 % do número total de consultas registadas nesse ano.
JLC/LME (in Contacto, 14.02.07)
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
Simbolos maçónicos na Igreja de Mersch?
A Igreja decanal São Miguel de Mersch tem uma estranha arquitectura franco-maçónica. Além das estranhas colunas dóricas do frontispício, tem outros aspectos mais intrigantes...
...um frontão triangular com um olho de Hórus (olho da Providência ou olho que vê tudo maçónico) dentro de um delta luminoso, uma frisa com rosas-cruz e rostos taurinos
um quadrante solar...
...e baixos e altos relevos com figuras humanas que substituem as típicas imagens cristãs.
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Alguém me explica?
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
la promenade / der Spaziergang
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"La promenade", Robert Walser, livre acheté aujourd'hui chez Alinéa, pour joindre le geste à la parole
la promenade / der Spaziergang II
Si Steinbeck avait raison et nous nous trouvons à l'est du paradis, alors allons vers l'ouest...
... vers Septfontaines
Septfontaines!
Septfontaines, hum!
le château de Septfontaines
les sept "fontaines" de Septfontaines
clarière dans la valée de la Eisch
la rivière Eisch
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
farniente dilettante
A manhã foi gorda, um expresso e um caffe latte e uma torrada de queijo. Consultei os meus mails, vi algumas notícias de jornais digitais, derivei até ao Youtube. Pus o limewire a descarregar música - 1 Giant Leap, Robbie Williams, Kiss (as coreanas) e Kiss (os nova-iorquinos), John Mayer, Dixie Chicks, Gwen Stefani, Morcheeba e um episódio da segunda época de “Lost”.
Um amigo telefonou-me durante duas horas para me contar com todos os pormenores todas as maneiras e acrobacias como tinha feito sexo ontem à tarde com um bomba latina. Uma colega de trabalho que lhe anda a dar cabo do juizo e da conta bancária. “Mas que boa que a gaja é, f..da-se!” retorque ele. E mais argumentos nem são necessários.
O almoço foi sopa de legumes frente a um zapping das sinteses noticiosas do dia. Um telefilme alemão piroso como sobremesa e um passeio até Junglinster. O que há em Junglinster? Um restaurante oriental onde reservei um jantar romântico amanhã à noite. O nome do lugar, “trois quarts”, evoca, segundo o que o proprietário me explicou um dia, o verdadeiro equilíbrio zen. Vamos lá a ver se ainda me lembro da coisa... A filosofia do yin e do yang pode ser exemplificada pelo princípio do copo com água pela metade. Os pessimistas afirmam que o copo está meio-vazio e os optimistas metade-cheio. O copo é basicamente simbolo da nossa vida. Para os que professam a prática dos “três quartos”, o verdadeiro equilíbrio de vida está em encher a vida a “três quartos” e não deixar os objectivos de vida pela metade.
Além disso, o restaurante tem serviço esmerado e simpático, pratos típicos e cuidados, atmosfera vermelha e quente. Espero que a menina que lá levo aprecie o lugar e se sinta inspirada. Em casa, vou deixar o incenso a arder, Barry White na platina, just in case i get lucky too...
Já fora da localidade, parei numa “trattatoria mediterranica” para comprar “Dolcezza di Rumia” (doce da Sicilia) e verdadeiro pesto genovese. Isto não é nada bom para a dieta que já comecei 44 vezes desde o início do ano. Lá se foram as boas resoluções. Cedo sempre com a íntima convicção que controlo as tentações, quando nada é mais falso, porque a maioria das vezes, deixo-me ir por automatismo. É onde está o drama e o perigo.
No regressso à capital, passo pela livraria portuguesa para comprar o “novo” Público, as edições de ontem e de hoje. Gosto da primeira página, da nova ordem dos suplementos, do novo grafismo. Mas nada de radical. Mudar aos pouquinhos para não afugentar os adictos e conquistar novos leitores.
Já repararam em como os novos formatos e designs dos jornais seguem a tendência da net: tudo a cores, grandes fotografias, algumas de página inteira, a jogar com mini-tags, mini-fotos, medalhões, caixilhos de todas as cores, mini-caixilhos como se fossem pop-ups que saltam da página a duas dimensões, mini-notícias, breves, mini-breves, vários tamanhos de caracteres, das garrafais à micro-legenda apelativa. Os jornais perceberam que têm que mostrar a sua vantagem em relação à grande teia global. Em vez de avançar com a notícia fria e despachada, esta vem acrescentada, apoiada, apendiciada com a mais-valia da opinião, da reflexão. Multiplicam-se assim, páginas fora, os “influenciadores”, homens e mulheres não-jornalistas, dos mais variados quadrantes e uns com mais a dizer e outros com nada a apresentar, a quem foi dada a palavra. Para fazer pensar, observar, interpretar, traduuzir, digerir as notícias. Os jornais assumem-se cada vez mais descomplexadamente como formadores (e influenciadores) do que como simples informadores. Tentam ir onde a net ainda não (?) vai...Vai? Mais uma vez os velhos do restelo insurgiram-se para nada. Much ado about nothing! A net não anuncia a morte da imprensa, como a televisão não matou a rádio. Vem encaixar-se no mecanismo de rodas dentadas da nossa sociedade de informação. Juntar-se a ela é mais inteligente do que tentar combatê-la. E os jornais (alguns) perceberam isso.
Com o livreiro falámos pela enésima vez dos jornais portugueses que chegam demasiado tarde a estas terras distantes e a preços “dopados”.
"Há cada vez menos gente que lê e que compra jornais", lamenta.
"Mas as pessoas continuam a ler na net!", garanto-lhe.
"Não me venha cá dizer que é a mesma coisa, homem! Um ecrã não se dobra debaixo do braço, não tem cheiro a tinta e papel. As mãos já não namoram com as páginas...", argumenta ele, para quem o facto de haver mais internautas a ler o "Diário Digital" só prejudica o volume de negócios.
"Vai ver", digo-lhe para o sossegar, "os jornais não acabam, cada vez que fecha um independente, nasce outro sol".
Mas é debalde, porque para ele, a livraria tem os dias contados e "isto já não é como era, isto já deu o que tinha a dar!"
Chego a casa, preparo um cappuccino numa grande chávena de faiança vermelha. Folheio os jornais. Leio mais um excerto de “Les Bienveillantes” Jonathan Littell, que demoro a terminar. Provo o doce italiano numa fatia de pão de nozes. O "Magazine Littéraire" traz um artigo interessante sobre a Elfriede Jelinek e outro soporífero sobre os estóicos. A jornalista aplica a teoria filosófica estóica dos incorporais à prática singular de surfar na net porque a primeira define o espaço do mundo e dos possíveis da segunda. A net, como rede em constante e perpétua construção, que pensamos dominar mas que sempre nos ultrapassa, só é perceptível através desta definição do vazio de um estóico como Crisipo.
Humpf...Barro mais uma fatia com doce e ponho-lhe uma fatia de queijo diétético em cima. Define this!...
Os textos que eu devia ter corrigido first thing in the morning ainda lá estão, em cima da secretária e agora estou demasiado cansado para me pôr todo dobrado a escrevinhar aquilo. Amanhã.
“Morgen, morgen, nur nicht heute, sagen alle faule Leute!” *
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*("Amanhã, amanhã, hoje não, é o que dizem todos os preguiçosos!", máxima alemã)
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
desenhar com os dedos
Ela observa-me, como perguntando: “É para mim que estás a olhar?” E eu respondo do meu canto, sustentando o seu olhar, esboçando um sorriso. Agora reparou com certeza em mim. Sorri também, disfarçando. Bastou um sorriso meu? Sorvo o café com leite.
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Uma amiga senta-se à sua frente. Sorrisos, abraços, conversam. Mas o seu olhar regressa sempre ao meu. Eu escrevo, ergo o olhar, voltar a mergulhar o rosto no caderno, e continuo escrevendo. Trago a chávena aos lábios e no movimento volto a fitá-la, ela repara, vê, não se mexe, apenas as pupilas tremem como se tivesse ouvido a minha ordem de guardar a posição, os lábios púrpuros semi-abertos e suspensos para a eternidade no gesto da minha mão, na trajectória da minha pupila. Uma bela desconhecida numa manhã de Inverno.
O pulóver de gola alta escolheu-o esta manhã porque estava frio e a chover. Porque prefere sentir-se confortável a sexy. Sobretudo num dia como estes. Frio. Nada previsto. Uma manhã vazia, como tantas outras. O seu único prazer é o olhar de um estranho, um olhar prescrutador sem ser intimidante e impúdico, o olhar silencioso de um indivíduo alto e tenebroso, que não tem nada de conquistador, antes de familiar e apaziguador. Um olhar estranho de um estranho. Lá estou eu a confundir desejo e realidade.
Ela levanta-se. Vem na minha direcção. O olhar fixo em mim. Vai abordar-me, dirigir-me a palavra? Vai falar comigo, sentar-se na minha mesa? Vai perguntar se nos conhecemos? Ou perguntar-em o que desejo e pedir-me para parar com os meus olhares indecentes? Devo levantar-me, cumprimentá-lo. Ela lê a interrogação no meu rosto e sorri ligeiramente. Passa por mim, a amiga segue-a, para as traseiras da pastelaria e entram na cozinha. Afinal trabalham aqui e a amiga é uma colega. Reaparecem alguns minutos depois com um avental verde. Ela arruma os pratos atrás do balcão, limpa o tampo do armário, conversa com as outras empregadas, serve alguns clientes. Um pão de centeio, seis papo-secos, uma broa e dois suspiros.
Não me esqueceu. Num passo ligeiro, em elipse, serpenteando como um rio que não quer desaguar no mar, aproxima-se. Deseja saber se, além do seu sorriso aberto e luminoso (é o que percebo, mesmo se ela não proferiu as palavras), desejo mais alguma coisa.
“Mais café?...”
“Heu...sim, pode ser, obrigado!”
Três minutos depois satisfaz-me o desejo. Pede licença para encontrar lugar para a xícara na mesa cheia de revistas abertas, jornais dobrados e cadernos atravessados, mil folhas.
“Cuidado, não quero entornar café nas suas notas. Parece importante...”
Miro-a, olhos nos olhos.
“...o que está a escrever!”, completa, apontando com o queixo para a mnha sebenta.
“Não estou a escrever!”, acho oportuno rectificar.
Pestaneja como quem olha melhor e reitera:
“Heu...não está a escrever?”, insiste, perante o óbvio.
“Não!... Estou a desenhar!”, explico.
O seu olhar perscruta os meus rascunhos, as minhas frases ascendentes e descendentes, as minhas letras ora redondas ora angulosas e hieróglíficas. Resolve não me corrigir (é perigoso contradizer os maluquinhos, devem ter-lhe ensinado e muito bem!)
“E já agora, pode saber-se... está a desenhar o quê?
“Você!”
domingo, 11 de fevereiro de 2007
o aborto não deve ser um simbolo da "libertação" das mulheres
Na França, em contrapartida, o número de IVG (n.d.T.: interrupção voluntária da gravidez) continua a ser anormalmente elevado (13 a 14 por mil mulheres em idade de procriar). Porque razão isso acontece? Porque não se diz suficientemente às mulheres que se trata também de uma prova física e moral. Enquanto a IVG permanecer para as mulheres um símbolo de 'libertação', submeter-se-ão a esta sem protestar, por mais desagradável que seja. E o mesmo acontece com a contracepção. Os produtos vendidos às mulheres para controlar a sua fecundidade são fabricados por multinacionais dirigidas por homens, que se preocupam muito mais com os lucros que lhes darão esses produtos do que com a libertação das mulheres. Enquanto isso não mudar, as feministas não poderão elogiar-se de ter conquistado o controlo da sua fecundidade."
- Yvonne Knibiehler (84 anos), historiadora francesa e feminista assumida, numa entrevista intitulada "O feminismo tem que repensar a maternidade", de Catherine Vincent, publicada no "Le Monde", p. 12, suplemento "Le Monde des Livres", edição de 09/02/2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
slideshow do encontro de bloggers
Web 2.0 ... A Máquina somos/utiliza- Nós
"Ao mesmo tempo que o poder das máquinas aumenta, a cultura geral e a imaginação humanas parecem pauperizar-se. Se esta equação se confirmar, o que será de nós amanhã, na era da inteligência artificial?"
- Ivan Briscoe, jornalista do Correio da Unesco (artigo de Dezembro 2000)
Para reflectir!
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
antes de adormecer
Na boca não ?
Na boca não? És estranha...
A minha virtude também se foi num golpe de língua.
Tudo é permitido.
Estremeço nos teus lábios.
Nos lábios não?
Morde-me cru até ao sangue da nossa comunhão
lava-me o corpo com cerejas
despe o meu peito do pudor
a minha alma da impudência
nada mais tem importância
nada dura quando é duro e não resistes.
- AGW050207
O que ando a ouvir: Elodie Frégé - La Ceinture
Non pas sur la bouche
Même si c'est louche
Puisque ma langue
A le goût de ta vertu
De ton honneur perdu
Non pas sur les lèvres
Même si j'en rêve
Même si je tremble
Et bien que mon coeur soit nu
Mon âme est revêtue
De pudeur et d'impudence
Sans te faire offense
Mieux ne vaut pas tenter sa chance
Rien ne dure
Au-dessus de la ceinture
Non, pas sur la bouche
Même sous la douche
Même si c'est dur
Je te mordrai
C'est promis
Tous les coups sont permis
Non, pas sur les lèvres
Même pas en rêve
A sang pour sûr
Ou tu mangeras ton pain gris
Mon coeur est endurci
Ne tire pas sur l'ambulance
Garde la potence
Plus rien n'a plus d'importance
Rien ne dure
Au-dessus de la ceinture
Non, pas sur la bouche
Je sais, je touche
Le fond du lac
Le temps des cerises est mort
Le diable est dans le corps
Non, pas sur les lèvres
Non c'est pas mièvre
C'est pas le trac
Mais je préfère me donner crue
Sans revers, ni refus
Rendons nous à l'évidence
Tout est cuit d'avance
Mieux vaut pas tenter sa chance
Rien ne dure...
Au-dessus de la ceinture
Non pas sur la bouche
Je sais c'est louche
Puisque ma peau
A l'odeur de ton odeur
Au dehors il fait chaud
Non, pas sur les lèvres
Jamais de trêve
Et pas d'assaut
Le bonheur est en attente
Entre le sol et le vent
Entre l'oubli et l'oubli
Mais l'oiseau du paradis
Joue plutôt aux jeux interdits
Rien ne dure...
Au-dessus de la ceinture
- (Lyrics/Music:Benjamin Biolay)
domingo, 4 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
mais fotos do encontro de bloggers / more photos from the bloggers-meeting
1° Encontro de bloggers do Luxemburgo e Grande Região, no Bar "Autre part", em Differdange, 27 Jan. 2007 / First blog-meeting for Luxembourg and the Greater Region, Bar "Autre part", in Differdange (L), January 27, 2007
1° Encontro de bloggers do Luxemburgo e Grande Região, no Bar "Autre part", em Differdange, 27 Jan. 2007 / First blog-meeting for Luxembourg and the Greater Region, Bar "Autre part", in Differdange (L), January 27, 2007
Encontro de duas gerações de bloggers: Jean-Jacques Subrenat, antigo embaixador de França, blog político "Serenidee", com o jovem Thorben Grosser, do blog "where cookie monster commits suicide", e seus amigos/ Meeting of two generations of bloggers: Jean-Jacques Subrenat, former french ambassador, from the political blog "Serenidee", with the young Thorben Grosser, from the blog "where the monster commits suicide", and friends
A co-organizadora, Lola, do blog Lola2Luxe, com colaboradores da Culture Buzz, os outros co-organizadores do encontro / The co-organizer, Lola, from de blog Lola2deluxe, with colaborators of Culture Buzz, the other co-organizers of the meeting
Hugo Pinto e Raúl Reis "oficiando" no blog "Luxemburgo Oficioso", com Pavla Vydrzelova / Hugo Pinto and Raúl Reis working at their blog "Luxemburgo Oficioso", with Pavla Vydrzelova
Foi o Quinhe do Bombo ou o MC Piccolo que fizeram uma blogalhofa? / Was it Quinhe do Bombo or MC Piccolo who said a joke?
Pavla Vydrzelova, Hugo Pinto e Raúl Reis (ambos do blog "Luxemburgo Oficioso") em conversa animada comigo sobre flogging / Pavla, Hugo, Raul and me discussing about flogging
Raúl Reis do blog "Luxemburgo Oficioso" a falar-me do "love kit" que um Hotel de Bruxelas propõe para o S. Valentim ;-) / Raul telling me that an Hotel in Brussels will propose a "love-kit" for Valentine's Day ;-)
(Fotos gentilmente cedidas por M. Pinto) / (These photos were published with de kind agreement of their author, M. Pinto)
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Blog Delux sur TTV (version française)
Aqui está finalemente a reportagem da TTV (versão francesa) [difusão 29/01/07]