O prestigiado Prémio Renaudot foi atribuído segunda-feira ao escritor francês Frédéric Beigbeder pelo seu romance "Un roman français", que contou com a chancela da Grasset.
Frédéric Beigbeder nasceu a 21 de Setembro de 1965, é licenciado em Ciências Políticas pelo Institut d'Etudes Politiques de Paris, é também crítico e publicitário.
É autor, entre outros, de obras como "Mémoire d'un jeune homme dérangé" (1990), "Vacances dans le coma" (1994), "L'amour dure trois ans" (1997), "Nouvelles sous ecstasy" (1999), "Windows on the World" (2003), "L'égoïste romantique" (2005). Mas foi graças ao romance "99 francs" que se fez conhecer do grande público no ano 2000 e que passou a ser considerando um escritor mais do que simplesmente um criativo vindo do mundo da publicidade.
Como crítico literário escreveu em revistas como "Globe Hebdo" (1993-94), "Elle" (1995-96), "Paris Match" (1997),"Voici" (desde 1997), "Le Figaro Littéraire", "Lire" e "Technikart".
O prémio Renaudot do ensaio distinguiu Daniel Cordier por "Alias Caracalla" e o de Livro de Bolso, este ano atribuído pela primeira vez, Hubert Haddad, natural da Tunísia, por "Palestine".
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2 comentários:
Li o livro e gostei muito. O Beigbeder escreve bem e os livros dele são muito mais do que a imagem de "jetsetter" drogado que as pessoas têm dele.... Beta
também gosto muito do que ele escreve
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