sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Liechtenstein, visita-relâmpago ao Principado

Vista para as montanhas suíças desde a zona pedonal de Vaduz

Vista para o palácio real altaneiro do príncipe Hans-Adam II, desde a zona pedonal de Vaduz

A Câmara Municipal de Vaduz

Museu de Arte Contemporânea do Liechtenstein

A Jess e eu aproveitámos umas férias em Chur, na fronteira-leste da Suíça para dar um saltinho ao Principado do Liechtenstein, o outro paraíso fiscal gémeo aqui do Luxemburgo, um jardinzinho bem aparado, entalado entre duas montanhas em pleno país dos relógios e dos chocolates.

(Entra-se por uma pontezinha, e sai-se ali, dois quilómetros mais à frente. Ok, ok.
Estou a caricaturar... ligeiramente. É verdade que o "país" até conta mais duas ou três outras cidades, heu... localidades, heu... sítios. E eu a pensar que o Grão-Ducado era minúsculo...)

Uma única rua pedonal na capital em Vaduz, a capital. Um museu de arte contemporânea, cafés, restaurantes, lojas de souvenirs. Entro numa, para comprar postais locais. Atendem-me em português. A Lusofalância é definitivamente global e ubíqua, mercê, diga-se em abono da verdade, da emigrância! Digam o que disserem, somos nós os verdadeiros embaixadores de Portugal!

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