sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Visita guiada por Chur, leste da Suíça

Junto ao Untertor (porta de baixo) de Chur, entrada na zona pedonal, onde se situavam as antigas muralhas da cidade.

Uma das principais artérias da cidade, que conduz do Untertor ao Obertor (porta de cima).

Nas ruas de Chur, cruzamos um sexteto de trompas (ou fagotes) gigantes, instrumento tradicional suíço. Dão-me a experimentar, tenho que tomar ar e soprar com força na palheta, como se sopra no balão da Polizei. Pfffffff...pfffff,... debalde!
"Faltam-me pelo menos mais quatro pulmões", desculpo-me.


Mercado de rua em Chur


Fachada ricamente decorada e florida, à maneira suíça, de uma casa nas ruas de Chur


Fim da voltinha, desembocamos no Obertor (porta de cima) da cidade.

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