sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sábado, 11 de maio de 2013

Edição portuguesa da revista Granta nas bancas a 24 de Maio

O primeiro número da edição portuguesa da revista literária Granta, que irá publicar inéditos de Fernando Pessoa, é colocado à venda no dia 24 de Maio, revelou a editora Tinta da China, que a publica.

No dia 25 realiza-se um debate sobre a revista, às 17h, na praça Laranja da Feira do Livro de Lisboa, no parque Eduardo VII, entre Carlos Vaz Marques, director da Granta portuguesa, e John Freeman, director da Granta internacional e ex-presidente da associação britânica de Críticos Literários.

Segundo Carlos Vaz Marques, a revista tem o interesse de publicar um inédito de um autor desaparecido por cada número, mas a própria revista vai encomendar textos originais a autores de língua portuguesa.

A publicação de cinco sonetos de Fernando Pessoa, apresentados pelos investigadores pessoanos Jerónimo Pizarro e Carlos Pitella-Leite, insere-se no primeiro objectivo da revista, que “é o de publicar bons textos literários inéditos”, diz Vaz Marques.

Referindo-se à publicação dos sonetos de Pessoa, Vaz Marques afirmou tratar-se de “uma revelação absoluta” que “já justificaria, por si só, este primeiro número da edição portuguesa da Granta”.

Um outro objectivo desta nova publicação, que vai ter periodicidade semestral, “é o de publicar em português os textos de grandes escritores, escritos para a Granta de língua inglesa, e nunca editados em Portugal”.

“O baú da Granta é imenso e de grande qualidade, com autores tão importantes como Salman Rushdie ou Martin Amis, Saul Bellow ou Ryszard Kapuscinski”, acrescentou o director.

Vaz Marques falou ainda num terceiro objectivo, “mais ambicioso”, que é o de “dar a conhecer e de conseguir abrir portas noutros países a alguns dos autores que vão publicar na edição portuguesa”.

“Sendo a Granta, cada vez mais, uma família literária global, com edições em diversas línguas, temos esta ambição”, lança.

A Granta Portuguesa vai incluir, “em todos os números, um portfolio fotográfico, que, nesta primeira edição, vai ter a assinatura do fotógrafo Daniel Blaufuks”.

A Granta portuguesa, publicada pela editora Tinta da China, vai “seguir o modelo original da Granta, que já deu provas de grande qualidade”, disse Vaz Marques, que sublinhou que “será, acima de tudo, uma revista virada para a criação literária, na qual se tentará juntar nomes consagrados e novos talentos”.

À nova revista, Carlos Vaz Marques quer “chamar autores de todo o espaço de língua portuguesa”. 

Questionado sobre qual a ortografia escolhida, seguindo ou não o Acordo, Vaz Marques afirmou: “A Granta não vai ater-se a pequenas polémicas de circunstância. Será publicada na forma ortográfica escolhida por cada um dos autores que escrever para ela”. A Granta não deverá ter uma edição online.

1 comentário:

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