6h30, acordar.
7h30, cochilar.
8h30, levantar.
Pequeno-almoço na marquise, com as janelas bem abertas, para deixar entrar ar fresco e luz. Grande chávena de leite, dois expressos, sandes de queijo e pão integral. O rádio sintonizado na Antena 3.
10h: Comprar lenços de papel e toalha de praia no Fórum Algarve.
10h47: Praia de Faro, primeiro bronze.
12h30: Almoço n'O Paquete: dois hamburgueres caseiros, coca-cola, e dois expressos. Ainda me estou a ambientar. Continuo a esquecer-me que em Portugal não devo pedir expressos, mas "café". E no Luxemburgo, tenho que pedir expresso e não "café", senão trazem-me um chávena que mais parece um balde de café aguado.
Leitura incidental: na revista Visão fico a conhecer o escritor-turbo Pedro Chagas Freitas a propósito do seu projecto "Livro em directo" (livro2012.blogspot.com) que vai escrever em 2012 minutos um romance entre sábado e domingo.
Nas páginas culturais, vejo uma peça que me interessa: "Ode Marítima" (de F. Pessoa) no Teatro D. Maria II, com o actor João Grosso. Mas detesto a ideia de ter que ir sozinho. Não sei se irei.
Aponto livros que quero comprar: "Quase Autobiografia de Fernando Pessoa" de José Paulo Cavalcanti Filho; "Teoria da Literatura", de Vitor Aguiar e Silva; "Conhecimento da Literatura", de Carlos Reis. Para já.
Jantar: Bacalhau com Natas e vinho alentejano na casa do Ângelo e da Cátia. Conversa com o Rui e a Ana, que querem emigrar para o Luxemburgo.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
14 de Junho - E preciso um gajo habituar-se que está de férias
Rótulo :
caderno de itinerários,
diário incidental
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