sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sábado, 17 de setembro de 2011

Lixo espacial

O número de detritos que flutuam no espaço atingiu um “ponto crítico”, ameaçando cada vez mais os satélites e os astronautas.

A NASA contabilizou 22 mil detritos à deriva na órbita terrestre e estima em milhões o número dos que possam ser ainda registados. Destes, cerca de meio milhão devem ter entre um a dez centímetros de diâmetro e podem entrar em colisão e deteriorar ou destruir outros engenhos espaciais ou ferir astronautas.

A China foi mencionada como uma das fontes de aumento do número de detritos no espaço quando, há quatro anos, testou mísseis anti-satélites, que pulverizaram um satélite em 150 mil fragmentos.

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