sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sábado, 29 de agosto de 2009

Ode à Humanidade


"(...) Eu canto a Humanidade, esse valor que se espalha pelo Universo, como um raio de sol irradiando uma pétala, como uma gota de água simplificando o deserto, como uma nova essência que tudo transforma à sua passagem, e nunca nada jamais será igual. Um outro valor mais alto se ergue do pó! E se somos realmente apenas pó das estrelas, se algures alguém nos observasse do longíquo espaço, veria que já cintilamos. (...)"


José Luís Correia, in "Ode à Humanidade", 2002

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