sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

segunda-feira, 23 de julho de 2007

maldita ode da tristeza

"Maldita prostituta adornada de falsos oros y turquesas
Eres infinito dolor, asqueante concierto de blasfemias
A nadie le importan sus fétidos alaridos ¡Muérete!
Carga tu lápida, no las exhibas, es solo mala fotografía
¡Aléjate! Peste funesta, ráfaga criminal, emperadora del mal
¡Traidora! ¡Traidora! ¡Traidora!

Márchate de este mundo de ojos cristalinos
¡Aléjate! Vieja sórdida, engendro del cuarto infierno
No deseo ver tu desnudez, lastima tu féretro sobre la espalda
No corrompas con tu crueldad las altas murallas
¡No! No mutiles de quién nada te debe la ultima sonrisa"


("Maldita Ode da Tristeza" - Fanny Jem Wong)

1 comentário:

Anónimo disse...
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