sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
-
cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

quinta-feira, 2 de abril de 2015

André Baptista vence "The Best Voices"

André Baptista venceu com uma canção e Pedro Abrunhosa Foto: Manuel Dias
André Baptista, de 24 anos, venceu no sábado a edição deste ano do concurso de canto “The Best Voices”, organizado pela Rádio e TV MCJ. 

Na final disputada no Centro Cultural de Cessange por 12 concorrentes, André Baptista conseguiu impor-se à concorrência com a canção “Eu não sei quem te perdeu”, de Pedro Abrunhosa.

O cantor Nelo Ferreira foi o presidente do júri, que integrava ainda cinco profissionais do mundo da música.

“Ganhar este concurso significa muito para mim”, diz André Baptista, que nasceu em Setúbal, mas foi para Lisboa aos 14 anos. O cantor, que em Portugal trabalhou no ramo da segurança e agora se encontra no desemprego, conta que sempre participou em concursos de música, mas nunca tinha ganho nenhum.

 “Ganhar esta edição do ’The Best Voices’ mostrou-me que desistir dos nossos sonhos nunca é a opção certa, mas devemos evoluir a cada porta fechada”, diz ao CONTACTO.

Apesar de não ter tido a oportunidade de trabalhar profissionalmente no mundo da música, esta é algo que mexe com ele desde criança.

“Desde muito novo que tenho um gosto enorme de cantar. Sempre foi algo em que apostei e depositava muitos sonhos. Comecei a levar a música mais a sério em 2011, quando decidi começar a actuar em bares, com alguns concertos acústicos. Mesmo assim, não dispenso a energia de um bom karaoke”, diz.

André confia que sempre foi “mais dado à música inglesa”. No entanto, acrescenta, “desde que vim para o Luxemburgo, há um ano e meio, que tenho dado mais atenção à música portuguesa”.

Sobre o disco que ganhou a possibilidade de gravar graças a este prémio, André diz que já tem “alguns originais compostos, uns em português e outros em inglês”, mas ainda não sabe quando e como vai avançar com a gravação.

JLC
in CONTACTO, 01/04/2015

Sem comentários: