sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

domingo, 19 de agosto de 2012

Esta é a tua herança


"(...) Meu filho, daqui contemplas o teu destino, o teu passado e o teu futuro, estas são as nossas, as tuas raizes, com origem numa outra vida, num outro tempo. 

Fomos príncipes das Terras Altas, reis dos territórios do nevoeiro e soberanos destess vales, que acordam banhados de orvalho e neblina e que o sol não se cansa de doirar, do raiar do dia ao ocaso que sempre  assombram como um fim do mundo. 

A nossa história atravessou os séculos, os tempos, as eras, e esta é a herança que te deixo, para que perpetues o nosso sangue, o nosso nome e a nossa lenda...(...)"

Raúl Afonso Cosarca Correia,
(in "Raízes Que Viajam", pág. 28, C&C Edições Brasil-Europa, s.d.)

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