Até agora, os cientistas pensavam que a radiação electromagnética das supernovas se devia à radioactividade emitida por elementos recém-sintetizados, como o níquel, calor da explosão e interação entre os fragmentos da estrela e hidrogénio.
O novo tipo supernova observado revela indícios de hidrogénio e emite luz ultravioleta, luz esta que é responsável pelo seu brilho mais intenso e por brilhar por períodos de tempo mais longos. Sendo mais visíveis que outras supernovas, este novo tipo permitirá aos cientistas investigarem regiões do universo muito mais distantes.
Foto: NASA/ESA
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