sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Álbum de férias I - Porto

Manhã de domingo num Porto ensolarado (21.06.09): ponto de encontro, a esplanada da Casa da Música. Planeamos uma visita a Serralves e uma francesinha no Rest. Ricardo em Leça

Primeira paragem obrigatória: Livraria Lello, na rua das Carmelitas, uma das mais bonitas em que já estive e que segundo o The Guardian é a terceira mais bela do mundo. Compro a minha primeira remessa de livros, tento conter-me, mas sinto-me como um guloso à solta numa pastelaria.

A melhor maneira de descobrir uma cidade é a pé. Todas as vezes que lá vou, descubro um novo Porto.

Descansamos no Majestic, na rua de Santa Catarina, um dos cafés mais emblemáticos da Invicta. Dizem que JK Rawling teria começado a escrever o Harry Potter nestas mesas. À nossa volta sentam-se turistas, idosos abastados ou artistas locais, mas cujos rostos não me dizem nada. À noite, levam-nos até ao Piolho, tasca estudantina que acaba de celebrar os seus cem anos. Jantamos por ali, numa das tascas da Cordoaria. O último copo é tomado entre o "Era uma vez" e o mar de gente em que alegremente mergulhamos na rua Galerias de Paris madrugada fora.

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