"(...) O homem cria bolhas para viver (...), refugiado de tudo, escondido de si. Bolhas de lã, bolhas de lona, bolhas de cabedal, bolhas de seda e polyester, de cimento e tijolo, de ferro e aço, de vidro e plástico, bolhas de ar, invisíveis, bolhas imaginárias e intocáveis, bolhas que não existem, virtuais, paranóicas e esquizofrénicas... O homem vive num tubo de ensaio a ensaiar-se a si próprio."
Alex Weytjens
do texto "Conversas (interiores) de café", 23.12.2005
(in Os Cadernos do Gaspar, vol. I)
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