sebenta de anotações esparsas, pensamentos ociosos, reflexões cadentes, poemas difusos, introspecções de uma filosofia mais ou menos opaca dos meus dias (ou + reminiscências melómanas, translúcidas, intra e extra-sensoriais, erógenas, esquizofrénicas ou obsessivas dos meus dias)
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cahier de notes éparses, pensées oisives, réflexions filantes, poèmes diffus, introspections d'une philosophie plus ou moins opaque de mes journées (ou + de réminiscences mélomanes, translucides, intra-sensorielles et extra-sensorielles, érogènes, schizophrènes ou obsessionnelles de mes journées)

sábado, 11 de agosto de 2007

morse

"...quis pedir ajuda,
mas a língua estava morta.
Sei lá! Parei de olhar, tenho
uma corda acesa, prestes
a rasgar. Não és
capaz de me levar
a sério. Vou saltar
em teu lugar."

"...j'ai voulu demander au secours, mais ma langue était morte. Qu'est-ce que j'en sais! J'ai arrété de regarder, j'ai une corde allumée, prête à se déchirer. Tu ne prends pas eu sérieux. Je vais sauter à ta place."

- in "Luz Vaga", de Mesa (letra e música: João Pedro Coimbra)

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