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luzes mortas que me penetram, passageiros petrificados, soltos os capuzes e os lábios despertos, espero o vento morno na nuca, virás para alem do mar?, e eu reconhecerei o teu sorriso?, o ganges ainda corre?, e as nuvens atormentadas?
adornos incontornáveis a que tento escapar, tento fugir ao pântano que teima em me atrair, as sombras que me assombram, os teus dedos acalentam-me, cobres-me com o teu corpo, sossegas a minha intranquilidade, terias feito bem ao bernardo
sim, quero acreditar nos dados, no tapete verde, nos números, sai o 9, volto a jogar, o 1 gira até esbarrar contra a tabela, ganhei? tens a certeza? pensas que jogo todos os dias? apenas na tua roleta russa, meu amor!
adornos incontornáveis a que tento escapar, tento fugir ao pântano que teima em me atrair, as sombras que me assombram, os teus dedos acalentam-me, cobres-me com o teu corpo, sossegas a minha intranquilidade, terias feito bem ao bernardo
sim, quero acreditar nos dados, no tapete verde, nos números, sai o 9, volto a jogar, o 1 gira até esbarrar contra a tabela, ganhei? tens a certeza? pensas que jogo todos os dias? apenas na tua roleta russa, meu amor!
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